A Lipari Diamond Mines Ltd. é uma empresa privada canadense que detém indiretamente uma participação acionária de 75% na propriedade diamantífera Tchitengo em Angola e opera a mina de diamantes Braúna no Brasil.
A propriedade diamantífera Tchitengo em Angola proporcionará, em curto prazo, incremento de produção para a Empresa. A Lipari detém uma participação acionária de 75% na propriedade, situada na divisa entre as províncias de Lunda Norte e Lunda Sul, no nordeste de Angola. A propriedade abrange 30 kimberlitos, incluindo dois em estágio avançado de desenvolvimento: o kimberlito Tchiuzo com 10,6 hectares desenvolvido pela Sociedade Mineira de Catoca durante o período de 2006 a 2013 até a fase de pré-viabilidade; e o kimberlito Tchegi-38, com 10 hectares, descoberto pela BHP Billiton em 2008 e desenvolvido até a fase de amostragem de grande volume.
A Lipari possui e opera a mina Braúna, localizada no município de Nordestina, Estado da Bahia, Brasil. É a primeira mina de diamantes da América do Sul desenvolvida a partir de um depósito de kimberlito. O empreendimento iniciou sua produção comercial em julho de 2016, operando 24 horas por dia, 7 dias por semana, de acordo com as melhores práticas internacionais de sustentabilidade. Atualmente, a Lipari está atualizando o plano operacional por meio da transição da mina a céu aberto para uma operação de mineração subterrânea, estendendo a vida útil da mina. A Lipari também está avançando com a exploração das outras 22 ocorrências de kimberlito que existem na propriedade Braúna.
A equipe de gestão da Lipari possui ampla experiência nas áreas de desenvolvimento e operação de mineração de diamantes, impulsionando-a a se tornar a maior produtora de diamantes da América do Sul e a capitalizar sua expertise para avançar no desenvolvimento dos kimberlitos Tchiuzo e Tchegi-38, em Angola, onde há potencial para minas de diamantes de classe mundial.
Todos os diamantes naturais das operações da Lipari são produzidos e exportados de acordo com o Sistema de Certificação do Processo Kimberley (“SCPK”), que impõe requisitos rigorosos aos produtores para que possam certificar a origem de diamantes brutos como “livres de conflito” e impedir que diamantes lavrados ilegalmente entrem no comércio legítimo.